sábado, 18 de dezembro de 2010























O Playstation é, sem sombra de dúvidas, o videogame mais popular da atualidade.

Desde o lançamento da primeira versão, seus controles têm chamado atenção. Diferente dos tradicionais controles que traziam letras e cores para simbolizar os comandos, a Sony escolheu símbolos e formas geométricas. Entretanto, pouca gente sabe qual o significado delas.

O designer do videogame, Teiyu Goto, em entrevista à revista japonesa Famitsu explicou de onde veio a inspiração.

“Foi muito difícil…“, disse ele. “As empresas de outros videogames no momento atribuíam letras do alfabeto ou cores para os botões. Queríamos algo simples de lembrar, é por isso que pensamos em símbolos ou ícones, e eu vim com a combinação triângulo – círculo – X – quadrado. Dei a cada símbolo uma significado e uma cor.”

“O triângulo se refere ao ponto de vista, representa uma cabeça ou direção e dei a cor verde. O quadrado refere-se a um pedaço de papel, representando os menus ou documentos e dei a cor rosa. O círculo e o X representam “sim” ou “não”, dei-lhes a cor vermelho e azul respectivamente. As pessoas pensavam que essas cores foram misturadas.”,

Curiosamente, no Japão, um círculo significa “sim”, e um X significa “não”.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Exemplos de vida

O seu nome é Ryan Hreljac, nasceu no Canadá em maio de 1991, hoje (2010) tem 19 anos.
Sua história começou quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora falava sobre como viviam as crianças na África.

Profundamente comovido ao saber que algumas até morriam de sede, pois não tinham água corrente ou  poços para tirar água e pensar que a ele bastavam alguns passos para que a água saísse da torneira durante horas...

Ryan perguntou quanto custaria para levar água a eles. A professora pensou um pouco, e se lembrou de uma organização chamada WaterCan , dedicada ao tema, e lhe disse que um pequeno poço poderia custar cerca de 70 dólares.
Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse-lhe que se ele fizesse algumas tarefas para ajudar em casa Ryan ganharia alguns dólares por semana.

Finalmente reuniu os 70 dólares e pediu à sua mãe que o acompanhasse à sede da WaterCan para comprar seu poço para os meninos da África. Quando o atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.

Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar 2.000 dólares por mais que limpasse cristais durante toda a vida, porém Ryan não se rendeu.  Prometeu aquele homem que voltaria… e o fez!

Contagiados por seu entusiasmo, todos se puseram a trabalhar: seus irmãos, vizinhos e amigos.
Entre todo o bairro conseguiram reunir os 2.000 dólares e Ryan voltou triunfante a WaterCan para pedir seu poço!!!!

Em janeiro de 1999 foi perfurado um poço em uma vila ao norte de Uganda


Quando o poço em Ângola estava pronto,o colégio começou a trocar correspondências com as crianças do colégio que ficava ao lado do poço, na África.

Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que havia escapado das garras dos exércitos  e que lutava para estudar a cada dia.

Ryan sentiu-se cativado por seu novo amigo e pediu a seus pais para ir vê-lo. Com um grande esforço econômico de sua parte, os pais pagaram sua viagem a Uganda e Ryan, em 2000, chegou ao povoado onde havia sido perfurado seu poço. 


























Centenas de meninos dos arredores formavam um corredor e gritavam seu nome. 
Sabem meu nome? Ryan perguntou a seu guia.

- Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe, ele respondeu.

Hoje em dia, Ryan –com 19 anos- tem sua própria fundação http://www.ryanswell.ca e conseguiu levar mais de 400 poços à África.
Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água. Recolhe doações de todo o mundo e estuda para ser engenheiro hidráulico. Ryan tem-se empenhado em acabar com a sede na África.
Existem tantas pessoas preocupadas em salvar-se, com o fim do mundo, com que passa na TV ou com a geopolítica e permanecem sentados reclamando do que não se pode mudar.
Histórias como essa mostram que o muito que fazemos é pouco e ás vezes nem isto nos  serve de lição.

Doar-se é mais que um belo discurso em prol de uma injustiça, e, sim plantar uma semente do bem no próximo.
Ajudar é doar-se que conjuga com o mesmo verbo melhorar a si mesmo.

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Quem não faria isso...fácil fácil.




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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Arte Mariônica






















































By Jedi Press

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Formado em Cano clássico...hehe





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Stephen Hawking























Stephen Hawking, responsável por contribuições fundamentais ao estudo dos buracos negros, ocupa

a cadeira de Isaac Newton como professor de matemática na Universidade de Cambridge, e é considerado o mais brilhante físico teórico desde Albert Einstein.

Sua história é marcada pela superação de limites. Em 1959, com 17 anos de idade, entrou para a University College, em Oxford, onde estudou física, concluindo o curso em 1962. No mesmo ano, Hawking descobriu que possuía esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa que enfraquece os músculos do corpo. Mesmo doente, continuou estudando até se tornar Ph.D. em cosmologia pelo Trinity Hall, em Cambridge, Inglaterra (1966).

Em 1970, Hawking iniciou o trabalho sobre as características dos buracos negros. Como resultado de sua pesquisa, descobriu que buracos negros emitem radiação. Em 1979, assumiu a posição de professor e retornou, durante os anos 1980, a um interesse artigo sobre as origens do Universo e como a mecânica quântica pode afetar o destino.

Em 1985, enfrentou uma pneumonia e passou a necessitar de cuidados constantes. Imobilizado numa cadeira de rodas e se comunicando através de um sintetizador de voz, Hawking dá continuidade à sua ciência. Foi co-autor em muitas publicações, como "300 Years of Gravity" e "The Large Scale Structure of Space-time" e autor de obras consagradas como "Breve História do tempo" (1988), "Buracos Negros, Universos Bebês e Outros Ensaios" (1993) e "O Universo numa Casca de Noz", lançado no Brasil em 2001.

Enquanto procura juntar as pontas entre as teorias da relatividade e da mecânica quântica, o físico inglês afirma que a simbiose entre o orgânico e a máquina acontecerá em breve.

Hawking continua a ensinar e gosta de viajar com sua esposa e seus três filhos.


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